Qual a menor temperatura já registrada em São Paulo

São Paulo, conhecida por seu clima subtropical e dias de tempo variável, enfrentou uma nova marca histórica em 2024. A menor temperatura já registrada na capital ocorreu na madrugada de 27 de agosto de 2024, quando os termômetros da estação meteorológica de Parelheiros-Marsilac, na zona sul, marcaram impressionantes -1,7°C.

O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) já havia registrado -2,1°C em 1955, mas o recorde ainda pertence ao Observatório de São Paulo, que registrou -3,2°C em 25 de junho de 1918. Esses dados ilustram a imprevisibilidade climática da cidade e refletem a influência tanto de zonas tropicais quanto temperadas, já que São Paulo é cortada pelo trópico de capricórnio.

Qual a menor temperatura já registrada em São Paulo

Qual é a média de chuva para São Paulo ao longo do ano?

A precipitação média anual em São Paulo varia bastante de acordo com a estação do ano. No verão, por exemplo, a média de chuva gira em torno de 800 mm. No entanto, em 2024, o volume foi um pouco abaixo do esperado, com 761,7 mm registrados.

O mês de janeiro é tradicionalmente um dos mais chuvosos, com uma média de 285 mm de chuva, número próximo da média histórica entre 1991 e 2020. No entanto, outras épocas do ano apresentam variações marcantes. Outubro, por exemplo, viu uma precipitação superior a 200 mm em 2023, bem acima da média de 127,2 mm.

Curiosamente, julho de 2024 também trouxe mais chuva do que o habitual, com 52,2 mm, ultrapassando a média histórica de 41,4 mm. Esses números reforçam a complexidade climática da cidade, que, devido à sua posição geográfica, sofre influência de diversos sistemas meteorológicos.

Como se proteger do frio em São Paulo

Com temperaturas tão baixas como as registradas em 2024, é importante adotar medidas eficazes para se proteger do frio. Primeiramente, o uso de roupas adequadas, como peças térmicas, casacos, luvas e cachecóis, é essencial para preservar o calor corporal, especialmente nas extremidades, como mãos e pés.

Além disso, a hidratação contínua, mesmo que a sensação de sede seja menor, é crucial para evitar a desidratação, comum em temperaturas baixas.

Na alimentação, é recomendado o consumo de refeições quentes e balanceadas, como sopas, evitando alimentos com alto teor de gordura e açúcar. A proteção da pele também é fundamental, com o uso de hidratantes e protetor labial, além de evitar banhos extremamente quentes, que podem retirar a oleosidade natural da pele.

Manter os ambientes bem ventilados e uma atitude positiva, associada à prática de atividades que promovam o bem-estar, como exercícios físicos, também ajudam a lidar com o frio intenso de maneira mais saudável. E não se pode esquecer do protetor solar, mesmo em dias frios e nublados, já que a radiação ultravioleta continua presente.

Assim, em um cenário de baixas temperaturas, como as históricas registradas em São Paulo, medidas preventivas são essenciais para garantir conforto e saúde.

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